Sobrado na rua Valthier no bairo da Luz, onde foi planejado o levante.
Na
manhã de 05 de Julho começaram o bombardeio em São Paulo, visando o
Palácio do Governo, porém erraram o alvo diversas vezes, atingindo residências
públicas e logradouros “fazendo inúmeras vítimas na população civil” (CARNEIRO,
1965, p. 268). Forças legalistas que dispunham de armamento pesado para ser
utilizado em guerra, que foram utilizados na cidade, em meio ao público, também
fizeram de vítimas inúmeros civis.
"Uma villa operária no Braz"
Na noite de 8 para 9 de julho, por
exemplo, a artilharia legalista, que estava em Vila Matilde, fez 50
disparos a esmo, sem visar nenhum objetivo, “só com a intenção de levantar o
moral da tropa, então muito abatido!”. Resultado: dois incêndios nos Brás,
mortes numerosas de civis, inclusive de três crianças da Rua Conselheiro
Belisário. (CARNEIRO, 1965, p. 275).
"Aspectos de incendios em São Paulo durante a revolução"
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